O presidente do Centro de Apoio Sócio Cultural Unidade Zambujalense rejeita todas as acusações que lhe têm sido feitas

O presidente do Centro de Apoio Sócio Cultural Unidade Zambujalense rejeita todas as acusações que lhe têm sido feitas e garante que depois das eleições vai pedir uma auditoria.

Júlio Pulquério garante que "não beneficia de favorecimento financeiro pessoal" através do Cascuz e não percebe como se pode alegar que há “fuga ao fisco e à segurança social” quando se inauguram, “com verbas comunitárias e da Segurança Social”, um berçário, um ATL e um lar.

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Júlio Pulquério confirma, ainda assim, que, de facto, há dinheiro que nunca chegou aos cofres da instituição proveniente de excursões e eventos do Centro.

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O presidente do Cascuz garante que vai concorrer às eleições, no dia 5 de Outubro, contrariamente ao que tinha planeado, mas desconfia de que "há alguém com sede de poder".

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Júlio Pulquério vai pedir uma auditoria às contas do Centro mas só depois das eleições de dia 5